A câmara municipal de vereadores de Corumbaíba (GO) se reuniu neste mês de outubro para a 31ª sessão ordinária desta legislatura. Entre requerimentos e reivindicações, os vereadores puderam discutir questões de interesse público no município.
Dando início as discussões, a vereadora Kívia de Araújo (PMDB) solicitou por meio do requerimento Nº 064/2017 que sejam colocadas placas denominando os nomes das ruas da cidade. Também foi apresentada pela vereadora Nalva de Oliveira (PTB), a proposta de emenda modificativa Nº 001/2017 ao Projeto de Lei 07/2017 que estima a receita e fixa a despesa para o exercício financeiro de 2017.
Nesta sessão, o PL 018/2017, que estima a receita e fixa despesa para 2017 foi colocado em primeira votação. Durante a fala, o vereador Cleumar Divino Lúcio (PMDB) destacou o problema da falta de água e disso que é um problema que afeta vários municípios brasileiros, não sendo Corumbaíba um caso isolado. “Queria falar que estamos enfrentando a falta de água muito grande, não só aqui, mas em todos os municípios. (...) a culpa é dos nossos governantes e da SANEAGO, quando vem à chuva vem à calmaria, ai vem à estiagem e retornam os mesmos problemas de falta de água na cidade”, disse.
A vereadora Kívia Cristina de Araújo chamou atenção para os desmatamentos e a frágil fiscalização sobre os mananciais. “(...) Porque está acontecendo isso? Por que desmatam, destroem a mata ciliar e não acontece uma fiscalização mais adequada, tem que atuar e fazer algo para que pare de ocorrer esses atos imprudentes, está acabando com a mata. Tem que ter conscientização, a SANEAGO tem que oferecer seus serviços com mais qualidade, porque vocês pagam, nós pagamos e não é barato”, manifestou a parlamentar.
Já a vereadora Nalva Lucia de Oliveira (PTB) denunciou algumas ações da gestão municipal que contrariam os interesses da população e o gasto responsável do dinheiro público. “Em maio o município de Corumbaíba devolveu ao ministério das cidades, uma emenda que tinha vindo para o município para a construção de calçadas, uma de R$ 10.153, 40 e outra de 40.942, 44, não usaram essa verba e o ministério das cidades pegou a verba de novo, e no mês seis foi gasto 6.580 mil para a prestação de serviços com limpeza de meio fio e capinagem. Por que não fizeram as calçadas com a verba federal? Estão brincando com o dinheiro público, eu acho que o nosso povo merece respeito, isso aqui pra mim é má administração”, denunciou Nalva.
Nas próximas sessões, os vereadores irão realizar as próximas votações do projeto de lei que estima a receita e fixa a despesa para o ano de 2017.
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