Procurador do município ressalta denúncia contra a gestão já foi arquivada pelo Ministério Público da comarca de Santa Cruz.
Na manhã de ontem quarta feira (30/10) a Polícia Civil esteve na cidade de Cristianópolis em operação denominada “Cota Extra”, a polícia foi em busca de documentos na Prefeitura, na casa do prefeito Jairo Gomes Pereira Junior e de demais secretários sob suspeita de desvio de recursos públicos no município através de abastecimento de terceiros em nome da Prefeitura.
A Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Administração Pública (Dercap) informou que foram cumpridos, na prefeitura, mandados de busca e apreensão e os afastamentos dos secretários suspeitos de terem envolvimento com o suposto crime.
Otávio Barros, procurador do município ressaltou que está denúncia foi arquivada pelo Ministério Público da comarca de Santa Cruz. “Essa denúncia já foi arquivada pelo Ministério Público da comarca de Santa Cruz de Goiás, que atende Cristianópolis, que verificou que o prefeito Jairo Gomes Junior não cometeu coisa errada”, afirmou o procurador.
Diversos veículos de comunicação divulgaram que o prefeito teria sido preso em flagrante por desvios de recursos públicos, o que não era verdade. O prefeito que tem porte de arma, teve encontrada uma arma sem registro em sua residência, mas pagou fiança e foi liberado. "Ele está preso, sendo autuado em flagrante, mas por outro motivo que é a posse ilegal de arma de fogo. Com relação aos desvios de recursos públicos, ele foi afastado do cargo. Ele e outros três secretários da Prefeitura. Afastado do cargo e enfim, dentre outras medidas cautelares que nós estaremos informando nesta quinta", disse o delegado Webert Leonardo, titular da Dercap.
O procurador do município, Otávio Barros acredita que a verdade vai aparecer na conclusão do inquérito da polícia civil. “O prefeito Jairo está confiante e espera por Justiça. Sua gestão é limpa e não houve desvio de dinheiro público. O prefeito está consternado com tudo o que ocorreu hoje. Lamenta porque respeita o povo de Cristianópolis. A própria Polícia confirmará a sua inocência ao fim das investigações", disse o procurador.