A Prefeitura de Corumbaíba retoma obra de Complexo de Lazer Municipal que estava parada a bastante tempo e após vários imbróglios com a empresa licitante e vencedora, que não cumpriu com as obrigações e teve seu contrato rescindido, abrindo assim a possibilidade de ser aberta uma nova licitação para a retomada das obras e evitar um prejuízo maior para o município de Corumbaíba, que teria que devolver o valor gasto de R$ 300 mil.
O prefeito Wisner Araújo de Almeida, relata que o município teve que arcar com recursos próprios para que a obra fosse retomada. “Em virtude do lapso de tempo de paralisação desta obra, é lógico que teve um realinhamento de preços, nesse realinhamento de preço, prejuízo dos cofres públicos R$ 380 mil (trezentos e oitenta mil reais). Governo Federal liberou R$ 1 milhão de reais e ainda não liberou tudo e por 1 milhão a nova empresa não fazia mais, porque a outra empresa tinha recebido R$ 300 mil, material havia encarecido e então nós tivemos que injetar R$ 380 mil". Uma obra parada há vários anos e devido ao empenho da atual gestão ela foi retomada, o Complexo de Lazer Municipal vem para atender o pedido da população que sentia falta de áreas de lazer no município. O custo total do Complexo, chegará entorno de R$ 1.400.000,00 e será composto por: Campo Society, Quadra de Areia, Ginásio de Esportes e Piscinas.
A Prefeitura fez a entrega da 8ª casa do Programa de habitação “Nova Casa”. O custo aproximado das casas gira entorno de R$ 40 mil cada uma. O prefeito Wisner disse que além de casas entregues, foram feitas reformas em outras casas em condições precárias. “Oitava casa que nos iniciamos e entregamos, com certeza temos duas dezenas de moradias entre construção e reforma. Pegamos algumas casas caindo, fizemos a reforma completa, estão todas entregues”.
Brasília tem sido destino diário do prefeito Wisner Araújo, o mesmo esteve na capital federal na qualidade de membro do Conselho dos Municípios Alagados (729 no BRASIL), junto à AMUSUH (Associação Nacional dos Municípios Sedes de Usinas Hidroelétricas e Alagados). O motivo era por mais investimentos na área de turismo e lazer e uso das águas públicas para fins aquícolas (psicultura). “Ainda na luta para não perdermos até 80% da nossa receita de ICMS com a reforma Tributária em tramitação no Congresso Nacional, que seria a falência de vários Municípios!”.